terça-feira, 23 de agosto de 2011

PIG, o Partido da Imprensa Golpista

Abaixo, parte de um artigo que saiu no blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim.

Como diz o amigo navegante Yacov, o Brasil não passa na Globo.
Por que ?
Primeiro, porque a Globo não tem software para entender e cobrir o Brasil do Nunca Dantes e da Presidenta.
Segundo, porque convém aprisionar o Brasil nos 45 minutos do jornal nacional.
E o jornal nacional tem mais repórter em Brasília – porque é mais barato e politicamente conveniente – do que padre na Praça de São Pedro.
Não interessa ao PiG e aos interesses que representa sair pelo Brasil.
Se o PiG não fosse o PiG, o Brasil seria maior.
A auto estima do brasileiro – que já vai alta, apesar do jn no ar – seria ainda mais vigorosa.
O entusiasmo com o progresso do Brasil se espalharia com mais rapidez.
O contágio seria mais célere.
E isso faria bem à Economia, ao consumo.
A mobilidade aumentaria.
Quantos jovens entrariam no Pronatec, de olho num emprego em Amarante ?
Há em construção no Brasil onze hidrelétricas.
E tudo de que o PiG fala é dos protestos contra Belo Monte.
Jantei em Natal, no restaurante Camarões com o empresário Amauri Fonseca, da Toli.
Ele tinha acabado de chegar de Porto Velho e estava impressionado com o impacto econômico das obras de Juruá e Santo Antônio no crescimento da cidade.
Trinta mil homens nas obras.
E tudo de que o PiG trata é dos bagres da Bláblárina.
Daí, a Ley de Medios.
Não porque vá ajudar a Presidenta a se re-eleger em 2014.
Mas, porque faz bem à democracia.
A informação é o antídoto contra o Golpe, dizia o velho Briza, que, 50 anos atrás, conseguiu montar uma Rede da Legalidade – veja as comemorações previstas para Porto Alegre, semana que vem – e deu posse ao presidente constitucionalmente eleito.
A nova Rede da Legalidade é a Ley de Medios.
Bem que o Ministro Bernardo podia pegar um jatinho e ir ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, e visitar a sala de dez metros quadrados onde Brizola instalou a Rede da Legalidade.
Dez metros e um pouco mais em coragem.
Clique aqui para ler “Bernardo reclama da Globo. E a Ley de Medios ?”


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