quarta-feira, 29 de junho de 2011

Revolução Cubana. 52 anos depois

“É importante manter o debate para dizer que o país que enfrenta o embargo econômico dos Estados Unidos há 52 anos não sobreviveria sem o apoio e a participação do povo”
É com essa frase que a senadora Vanessa Grazziotin afirma que a grande mídia distorce informações da luta do povo cubano pela manutenção do modelo de vida que eles escolheram seguir.

No seminário: “A Revolução Cubana. 52 anos depois: Transformações e desafios. Uma visão objetiva da realidade” os participantes debateram a cobertura que a mídia faz da realidade cubana e prestou, mais uma vez, solidariedade a Ilha, que há 52 anos sofre um embargo criminoso dos EUA, que quer impor seu modo de pensar sobre o mundo e não aceita que uma pequena ilha, há poucos quilômetros de distância, se mantenha viva, mesmo com todas as dificuldades, sem abaixar a cabeça para o imperialismo americano.
A mídia esquece que a revolução não partiu apenas de um grupo de guerrilheiros concentrados em Sierra Maestra, mas de todo o povo cubano, que até hoje luta pela manutenção do regime vigente em Cuba.
Mais uma vez os cinco cubanos presos nos EUA foram lembrados na monção em defesa do povo cubano, aprovada por unanimidade em reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, entregue pela deputada Manuela d´Ávila (PCdoB-RS) à Magaly Llort, de 72 anos, mãe de Fernando González, um dos cinco presos. O documento pede a liberdade dos cinco em respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Hélio Doyle, professor e jornalista, afirma que “o modelo cubano é único e não depende de uma só pessoa.” Isso contraria a ideia de muitos conservadores de que o socialismo em Cuba acabará assim que Fidel Castro morrer. Segundo o professor, com as mudanças que estão sendo feitas pelo governo cubano, o regime continuará por muitos anos.
Pra saber mais do seminário, clique Aqui.

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